Sistemas Colaborativos
Sistemas Colaborativos são ferramentas de software utilizadas em redes de computadores para facilitar a execução de trabalhos em grupos. Essas ferramentas devem ser especializadas o bastante, a fim de oferecer aos seus usuários formas de interação, facilitando o controle, a coordenação, a colaboração e a comunicação entre as partes envolvidas que compõe o grupo, tanto no mesmo local, como em locais geograficamente diferentes e que as formas de interação aconteçam tanto ao mesmo tempo ou em tempos diferentes. Percebe-se com isso que o objetivo dos Sistemas Colaborativos é diminuir as barreiras impostas pelo espaço físico e o tempo (CAMARGO, KHOURI, GIAROLA, 2005). Existem vários termos para designar Sistemas Colaborativos, porém a idéia principal ou objetivo desses sistemas continuam sendo os mesmos, que é o suporte e a promoção da colaboração. Um termo muito utilizado no mercado de sistemas colaborativos é o Groupware, junção das palavras inglesas group (grupo) e software (programas de computação). Outro termo também utilizado para se referir aos sistemas colaborativos, citado por Sarmento, são os Sistemas Workflow. Um jargão muito usado para designar Sistemas Colaborativos, se refere ao acrônimo CSCW (Computer Supported Cooperative Work - Trabalho Cooperativo Apoiado por Computador). Há muitos outros sinônimos, tais como: Online Collaboration, Web Collaboration, Colaboração Online, Collaboration tools, Colaboração via web, Ambiente de Colaboração, Ambiente Colaborativo, etc.
Funcionalidades de um Sistema Colaborativo
Segundo Camargo (2004), todas as finalidades descritas acima, são enquadradas em formas de itens ou componentes que compõem um Sistema Colaborativo. Portanto, um Sistema Colaborativo deve ser composto basicamente pelos seguintes componentes: Agenda, Repositório de Documentos, Áudio e Vídeo Conferência, Reuniões Virtuais, Suporte à Decisão, Fóruns de Discussão, Bate papo, Correio Eletrônico, Co-autoria de Documentos, Fluxo de trabalho (Workflow) e Geradores de Formulários. É importante frisar que um Sistema Colaborativo pode ser formado por todos esses itens ou por partes deles, a escolha destes dependerá da necessidade da organização. Seguem abaixo as descrições destes componentes:
Agenda
Capacidade para efetuar a criação de agendas individuais, por equipes ou corporativas, incluindo opções de reserva de salas, horários e recursos necessários à interação entre a equipe. Repositório central de contatos com informações de todas as entidades e pessoas que se relacionam com a equipe, incluindo o armazenamento de nomes de organizações e pessoas, telefones, contas de e-mails e demais atributos de interesse para esse tipo de cadastro.
Repositório de documentos
Repositório central de arquivos, que fornece segurança no armazenamento, acesso a dados, controle de versões e facilita o uso e a manipulação por múltiplos usuários.
Áudio e Vídeo Conferência
A áudio e vídeo conferência são formas de se estabelecer uma comunicação síncrona (em tempo real) para pessoas ou grupos de pessoas que estão geograficamente distantes. A áudio conferência pode ser realizada através de sistemas de áudio, como aparelho telefônico com viva voz ou por conexão de rede, através da tecnologia VOIP (Comunicação de voz sobre o protocolo IP). A vídeo conferência é um conjunto formado pela transmissão de áudio e imagens de forma sincronizada, podendo também permitir o envio de dados. Sistemas Colaborativos devem permitir o uso destas duas formas de comunicação.
Reuniões Virtuais
Utilizando os recursos de áudio e vídeo conferência é possível realizar reunião com um grupo de pessoas geograficamente distantes, compartilhar o conteúdo da apresentação do discurso para todos os membros presentes, com transmissão de voz juntamente com dados mostrados na tela simultaneamente.
Suporte a decisão
Por oferecer recursos de conhecimento e inteligência, que podem facilmente ser consultados, (desde que a informação disponível esteja bem estruturada), proporcionam agilidade na tomada de decisão. Recursos de Brain Storming Eletrônico (geração rápida de múltiplas idéias para a solução de um dado problema), enquetes e votações eletrônicas são exemplos de recursos que dão suporte a decisão.
Fóruns de discussão
Ferramentas que dão ao usuário a possibilidade de realizar debates em grupos sobre determinados assuntos de forma assíncrona e encadeada.
Bate papo
Mais conhecido como Chat ou messaging permite a troca de mensagens instantâneas através da rede a qual o sistema colaborativo esta conectado. Solução rápida e de baixo custo para pessoas que se encontram geograficamente distantes.
Correio Eletrônico
O correio eletrônico tornou-se uma ferramenta básica de comunicação, praticamente todas as organizações já se adaptaram ao uso desta tecnologia. É considerada uma ferramenta de colaboração para grupos, sendo necessário, no entanto, tomar alguns cuidados, pois o uso indevido pode acarretar sérios problemas, como o recebimento de mensagens indesejáveis, que podem trazer riscos ao sistema, além da sobrecarga gerada pelo envio e recebimento destes tipos de mensagens.
CO - Autoria de documentos
É comum a necessidade de múltiplos usuários trabalharem sobre o mesmo documento. A maioria dos sistemas colaborativos foram projetados para suprir essa necessidade. Eles permitem um controle de edição de documentos, uma vez que um usuário tenha editado um arquivo, este ficara indisponível para outros usuários editarem, até que esse usuário o libere para aprovação ou edição por parte de outras pessoas.
Fluxo de Trabalho (WorkFlow)
Os sistemas colaborativos possuem a capacidade de controlar e gerenciar o fluxo de trabalho, ou seja, aqueles que exigem a necessidade de tramitação de processos. Essa tramitação consiste em um conjunto de possíveis estados do processo, aliado às regras de transição entre estados.
Geradores de Formulários
É comum aos sistemas colaborativos disponibilizarem recursos de montagem de formulários. Isto é, uma forma de padronização no fornecimento das informações, onde os usuários, ao invés de produzir um novo documento, preenchem um formulário preestabelecido. Essa funcionalidade promove ganhos na qualidade e tempo nos processos de Workflow.
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
5 Aula: Palestra – Sistemas de Apoio à Decisões
Sistemas de apoio à decisão é uma classe de Sistemas de Informação ou Sistemas baseados em Conhecimento. Refere-se simplesmente a um modelo genérico de tomada de decisão que analisa um grande número de variáveis para que seja possível o posicionamento a uma determinada questão.
Decisão é uma escolha entre as alternativas existentes através de estimativas dos pesos destas alternativas. Apoio à decisão significa auxiliar nesta escolha gerando estas estimativas, a evolução ou comparação e escolha. O termo sistema de apoio à decisão tem sido utilizado de diferentes formas (após a década de 80) e tem recebido diferentes definições de acordo com o ponto de vista de cada autor. Finlay (1994) e outros autores definem o SAD de um modo geral como “um sistema computacional que auxilia o processo de tomada de decisão”. Turban (1995) define mais especificamente como “um interativo, flexível e adaptável sistema de informação, especialmente desenvolvido para apoiar a solução de um problema gerencial não estruturado para aperfeiçoar a tomada de decisão. Utiliza dados, provê uma interface amigável e permite ao tomador de decisão ter sua própria percepção”.
Existe uma outra definição que se encontra entre estes dois extremos. Para Keen e Scott Morton (1978), um SAD concilia os recursos intelectuais individuais com a capacidade do computador em melhorar a qualidade da decisão (“SAD são sistemas computacionais que apóiam os gerentes tomadores de decisão que são direcionados com problemas semi-estruturados”). Para Sprague e Carlson (1982), SAD são “sistemas computacionais interativos que auxiliam os tomadores de decisão utilizarem dados e modelos solucionados de problemas não-estruturados”.
Em contraste, Keen (1980) diz que é impossível dar uma definição precisa incluindo todas as facetas do SAD (“Não há definição de sistemas de apoio à decisão, somente de apoio à decisão”). No entanto, de acordo com Power (1997), o termo sistema de apoio à decisão é muito desgastado devido à sua utilização para definir muitos tipos de sistemas que dão apoio à tomada de decisão. Ele ironicamente diz que muitas vezes nem sempre um sistema computadorizado é um sistema transacional on-line (OLTP), algumas vezes você será tentado em chamá-lo de um SAD. Como podemos ver, não há uma definição universal aceita de SAD.
Há várias possibilidades de teoricamente construir um sistema em qualquer área do conhecimento. Um dos exemplos é Sistema de Apoio à Decisão para Diagnósticos Médicos. Outros exemplos incluem uma financiadora que verifica o crédito de um solicitador de crédito ou de uma firma de engenharia que tem um grande projeto e quer saber se podem ser competitivos com os atuais custos.
Uma aplicação, princípios e técnicas em ascensão na área de SAD são na produção agrícola, comercialização e sustentabilidade do desenvolvimento agrícola. Por exemplo, o pacote DSSAT4 desenvolveu e financiou o USAID durante os anos 80 e 90, e tem aumentado a qualidade em sistemas de produção agrícola em todo o mundo e facilitando a tomada de decisão em fazendas. Um outro exemplo específico concentra-se no sistema nacional de ferrovias do Canadá, com testes nos equipamentos utilizando o SAD. Um problema encontrado em qualquer ferrovia está no desencaixe ou defeitos nos trilhos, que podem causar centenas de descarrilamentos por ano. Com um SAD, a CN verificou a redução dos incidentes de descarrilamentos no mesmo período em que outras companhias tiveram um expressivo aumento.
SAD tem muitas aplicações que podem ser ainda descobertas, portanto, pode ser utilizado em qualquer campo em uma organização, como para auxiliar a tomada de decisão em estoques, ou decidir qual fatia de mercado uma linha de produtos deve seguir
Decisão é uma escolha entre as alternativas existentes através de estimativas dos pesos destas alternativas. Apoio à decisão significa auxiliar nesta escolha gerando estas estimativas, a evolução ou comparação e escolha. O termo sistema de apoio à decisão tem sido utilizado de diferentes formas (após a década de 80) e tem recebido diferentes definições de acordo com o ponto de vista de cada autor. Finlay (1994) e outros autores definem o SAD de um modo geral como “um sistema computacional que auxilia o processo de tomada de decisão”. Turban (1995) define mais especificamente como “um interativo, flexível e adaptável sistema de informação, especialmente desenvolvido para apoiar a solução de um problema gerencial não estruturado para aperfeiçoar a tomada de decisão. Utiliza dados, provê uma interface amigável e permite ao tomador de decisão ter sua própria percepção”.
Existe uma outra definição que se encontra entre estes dois extremos. Para Keen e Scott Morton (1978), um SAD concilia os recursos intelectuais individuais com a capacidade do computador em melhorar a qualidade da decisão (“SAD são sistemas computacionais que apóiam os gerentes tomadores de decisão que são direcionados com problemas semi-estruturados”). Para Sprague e Carlson (1982), SAD são “sistemas computacionais interativos que auxiliam os tomadores de decisão utilizarem dados e modelos solucionados de problemas não-estruturados”.
Em contraste, Keen (1980) diz que é impossível dar uma definição precisa incluindo todas as facetas do SAD (“Não há definição de sistemas de apoio à decisão, somente de apoio à decisão”). No entanto, de acordo com Power (1997), o termo sistema de apoio à decisão é muito desgastado devido à sua utilização para definir muitos tipos de sistemas que dão apoio à tomada de decisão. Ele ironicamente diz que muitas vezes nem sempre um sistema computadorizado é um sistema transacional on-line (OLTP), algumas vezes você será tentado em chamá-lo de um SAD. Como podemos ver, não há uma definição universal aceita de SAD.
Há várias possibilidades de teoricamente construir um sistema em qualquer área do conhecimento. Um dos exemplos é Sistema de Apoio à Decisão para Diagnósticos Médicos. Outros exemplos incluem uma financiadora que verifica o crédito de um solicitador de crédito ou de uma firma de engenharia que tem um grande projeto e quer saber se podem ser competitivos com os atuais custos.
Uma aplicação, princípios e técnicas em ascensão na área de SAD são na produção agrícola, comercialização e sustentabilidade do desenvolvimento agrícola. Por exemplo, o pacote DSSAT4 desenvolveu e financiou o USAID durante os anos 80 e 90, e tem aumentado a qualidade em sistemas de produção agrícola em todo o mundo e facilitando a tomada de decisão em fazendas. Um outro exemplo específico concentra-se no sistema nacional de ferrovias do Canadá, com testes nos equipamentos utilizando o SAD. Um problema encontrado em qualquer ferrovia está no desencaixe ou defeitos nos trilhos, que podem causar centenas de descarrilamentos por ano. Com um SAD, a CN verificou a redução dos incidentes de descarrilamentos no mesmo período em que outras companhias tiveram um expressivo aumento.
SAD tem muitas aplicações que podem ser ainda descobertas, portanto, pode ser utilizado em qualquer campo em uma organização, como para auxiliar a tomada de decisão em estoques, ou decidir qual fatia de mercado uma linha de produtos deve seguir
4 Aula: Sistemas de Apoio à Decisão – Estudo de Caso 3 – ERP 11/09/07
ERP
ERP é um termo genérico para um conjunto de atividades executadas por um software multi-modular, que tem por objetivo auxiliar o fabricante ou o gestor de uma empresa nas importantes fases do seu negócio, incluindo o desenvolvimento de produtos, compra de itens, manutenção de estoques, interação com os fornecedores, serviços a clientes e acompanhamento de ordens de produção. O ERP pode também incluir módulos aplicativos para os aspectos financeiros e até mesmo para a gestão de recursos humanos. Tipicamente, um sistema ERP usa ou está integrado a uma base de dados relacional.
O ERP tem sua raízes no MRP, - trata-se de um processo evolutivo natural. É apresentado algumas funções básicas de um ERP (prover dados integrados e fidedignos) e exemplos de módulos que podem compor um ERP (fabricação, finanças, RH, etc).
Sistemas ERP são projetados para serem independentes de plataforma, com interface GUI e arquitetura cliente/servidor.
Podemos definir ERP como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades de uma empresa, como fabricação, logística, finanças e recursos humanos. Normalmente, é composto por um banco de dados único, operando em uma plataforma comum que interage com um conjunto de aplicações.
O ERP emprega tecnologia cliente/servidor. Isto significa que o usuário do sistema (cliente) roda uma aplicação (rotina de um módulo do sistema) que acessa as informações de uma base de dados única (servidor). O banco de dados interage com todos os aplicativos do sistema. Desta forma, elimina-se a redundância de informações e redigitação de dados, o que assegura a integridade das informações obtidas. É apresentado uma base de dados central interagindo com os vários módulos de uma arquitetura ERP, dentro de uma visão logística de administração de recursos, estando numa extremidade os clientes e noutra os fornecedores.
Dentre os motivos que levam uma empresa a usar ERP, podem ser citados:
. Permanecer competitivas. Melhorar a produtividade. Melhorar a qualidade. Melhorar os serviços prestados aos clientes. Reduzir custos, estoques. Melhorar o planejamento e alocação de recursos
Os componentes típicos de um ERP:
. Finanças. Contabilidade. Planejamento e Controle da Produção. Recursos Humanos. Custos. Vendas. Marketing. Etc.
ERP é um termo genérico para um conjunto de atividades executadas por um software multi-modular, que tem por objetivo auxiliar o fabricante ou o gestor de uma empresa nas importantes fases do seu negócio, incluindo o desenvolvimento de produtos, compra de itens, manutenção de estoques, interação com os fornecedores, serviços a clientes e acompanhamento de ordens de produção. O ERP pode também incluir módulos aplicativos para os aspectos financeiros e até mesmo para a gestão de recursos humanos. Tipicamente, um sistema ERP usa ou está integrado a uma base de dados relacional.
O ERP tem sua raízes no MRP, - trata-se de um processo evolutivo natural. É apresentado algumas funções básicas de um ERP (prover dados integrados e fidedignos) e exemplos de módulos que podem compor um ERP (fabricação, finanças, RH, etc).
Sistemas ERP são projetados para serem independentes de plataforma, com interface GUI e arquitetura cliente/servidor.
Podemos definir ERP como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades de uma empresa, como fabricação, logística, finanças e recursos humanos. Normalmente, é composto por um banco de dados único, operando em uma plataforma comum que interage com um conjunto de aplicações.
O ERP emprega tecnologia cliente/servidor. Isto significa que o usuário do sistema (cliente) roda uma aplicação (rotina de um módulo do sistema) que acessa as informações de uma base de dados única (servidor). O banco de dados interage com todos os aplicativos do sistema. Desta forma, elimina-se a redundância de informações e redigitação de dados, o que assegura a integridade das informações obtidas. É apresentado uma base de dados central interagindo com os vários módulos de uma arquitetura ERP, dentro de uma visão logística de administração de recursos, estando numa extremidade os clientes e noutra os fornecedores.
Dentre os motivos que levam uma empresa a usar ERP, podem ser citados:
. Permanecer competitivas. Melhorar a produtividade. Melhorar a qualidade. Melhorar os serviços prestados aos clientes. Reduzir custos, estoques. Melhorar o planejamento e alocação de recursos
Os componentes típicos de um ERP:
. Finanças. Contabilidade. Planejamento e Controle da Produção. Recursos Humanos. Custos. Vendas. Marketing. Etc.
3ª Aula: Introdução a Banco de Dados – 29/08/07
Introdução a Banco de Dados
Um Sistema de Gerência de Banco de dados (SGBD) é uma coleção de programas que permite a criação e a gerência de bancos de dados. O principal objetivo é retirar da aplicação do cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, manipulação e organização dos dados. O SGBD disponibiliza uma interface para que os seus clientes possam incluir, alterar ou consultar dados. Em bancos de dados relacionais a interface é constituída pelas APIS ou DRIVERS do SGBD, que executam comandos na linguagem SQL.
Dados – Podem ser armazenados, ex: nome, telefone, endereço;
Base de Dados – Coleção de dados interlacionadas logicamente, ex: agenda de telefones;
Sistema de Gerencia de Bases de Dados (SGBD) – Conjunto de programas que permite a criação e gerencia de bases de dados ou sistemas de banco de dados.
Linguagem de definição de dados, linguagem de manipulação de dados e um dicionários de dados são componentes que compõem um SGBD.
Quando usar um SGBD
Redução no tempo de desenvolvimento; padronização; flexibilidade; acesso à informação atualizada e economia em escala.
Quando não usar um SGBD
Aplicações muito simples e bem definidas, sem perspectiva de mudanças.
Aplicações que não pedem o acesso concorrente aos dados.
Quando o investimento por um SGBD for muito alto em vistas do benefício de seu uso
Principais Serviços de um SGBD
Controle de redundância
Acesso Multi-usuário
Controle de conconrrência
Backup e Restauração
Controle de Transações
Segurança (criptografia)
Restrições de integridade
Um Sistema de Gerência de Banco de dados (SGBD) é uma coleção de programas que permite a criação e a gerência de bancos de dados. O principal objetivo é retirar da aplicação do cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, manipulação e organização dos dados. O SGBD disponibiliza uma interface para que os seus clientes possam incluir, alterar ou consultar dados. Em bancos de dados relacionais a interface é constituída pelas APIS ou DRIVERS do SGBD, que executam comandos na linguagem SQL.
Dados – Podem ser armazenados, ex: nome, telefone, endereço;
Base de Dados – Coleção de dados interlacionadas logicamente, ex: agenda de telefones;
Sistema de Gerencia de Bases de Dados (SGBD) – Conjunto de programas que permite a criação e gerencia de bases de dados ou sistemas de banco de dados.
Linguagem de definição de dados, linguagem de manipulação de dados e um dicionários de dados são componentes que compõem um SGBD.
Quando usar um SGBD
Redução no tempo de desenvolvimento; padronização; flexibilidade; acesso à informação atualizada e economia em escala.
Quando não usar um SGBD
Aplicações muito simples e bem definidas, sem perspectiva de mudanças.
Aplicações que não pedem o acesso concorrente aos dados.
Quando o investimento por um SGBD for muito alto em vistas do benefício de seu uso
Principais Serviços de um SGBD
Controle de redundância
Acesso Multi-usuário
Controle de conconrrência
Backup e Restauração
Controle de Transações
Segurança (criptografia)
Restrições de integridade
2ª Aula: Níveis da Informação e de Decisão Empresarial – 28/08/07
Níveis da Informação e de Decisão Empresarial
Os Sistemas de Informação sob a óptica do suporte às decisões empresariais é importante discutir os níveis da informação e de decisão que existem dentro de uma empresa, também chamada pirâmide empresarial e são conhecidos como estratégico, tático e operacional.
Nível Estratégico – As decisões dão-se no alto escalão da empresa e geram atos cujo efeito é duradouro e mais difícil de inverter. Essas decisões são fruto de um planejamento em longo prazo, conhecido como planejamento estratégico. Com relação aos níveis hierárquicos, no nível estratégico temos o presidente, os diretores sócios da empresa, chamados de alta administração;
Nível Tático ou Gerencial – As decisões táticas dão-se nos escalões intermediários e geram atos de efeito a prazo mais curto, porém de menos impacto no funcionamento estratégico da empresa. Essas decisões resultam do planejamento e controle gerencial, tendo como finalidade otimizar determinada área de resultados ou função empresarial e não a empresa inteira. Com relação aos níveis hierárquicos, no nível tático ou gerencial estão os gestores, ou seja, as gerencias, chefias, coordenações, mestrias, supervisões da empresa, em suas respectivas unidades departamentais.
Nível Operacional - As decisões operacionais estão ligadas ao Controle e ás atividades operacionais da empresa. Visam alcançar os padrões de funcionamento pré- estabelecidos , pode ser considerado como formalização de processos, principalmente por meio de documentos escritos. Co relação aos níveis hierárquicos, no nível operacional está o corpo técnico da empresa, ou seja, engenheiros, assistentes, auxiliares da empresa, em suas respectivas subunidades departamentais ou setores.
Os Sistemas de Informação sob a óptica do suporte às decisões empresariais é importante discutir os níveis da informação e de decisão que existem dentro de uma empresa, também chamada pirâmide empresarial e são conhecidos como estratégico, tático e operacional.
Nível Estratégico – As decisões dão-se no alto escalão da empresa e geram atos cujo efeito é duradouro e mais difícil de inverter. Essas decisões são fruto de um planejamento em longo prazo, conhecido como planejamento estratégico. Com relação aos níveis hierárquicos, no nível estratégico temos o presidente, os diretores sócios da empresa, chamados de alta administração;
Nível Tático ou Gerencial – As decisões táticas dão-se nos escalões intermediários e geram atos de efeito a prazo mais curto, porém de menos impacto no funcionamento estratégico da empresa. Essas decisões resultam do planejamento e controle gerencial, tendo como finalidade otimizar determinada área de resultados ou função empresarial e não a empresa inteira. Com relação aos níveis hierárquicos, no nível tático ou gerencial estão os gestores, ou seja, as gerencias, chefias, coordenações, mestrias, supervisões da empresa, em suas respectivas unidades departamentais.
Nível Operacional - As decisões operacionais estão ligadas ao Controle e ás atividades operacionais da empresa. Visam alcançar os padrões de funcionamento pré- estabelecidos , pode ser considerado como formalização de processos, principalmente por meio de documentos escritos. Co relação aos níveis hierárquicos, no nível operacional está o corpo técnico da empresa, ou seja, engenheiros, assistentes, auxiliares da empresa, em suas respectivas subunidades departamentais ou setores.
1ª Aula: Sistemas de Informações - 27/08/07
Introdução a Sistemas de Informações
Todo sistema, usando ou não recursos gera informação, é dificil conceber qualquer sistema que não gere algum tipo de informação, independente de seu nível.
As atividades envolvidas incluem a introdução de dados, processamento dos dados em informação, armazenamento de ambos, e a produção de resultados, como relatórios de gestão.
Dentre os papéis que o sistema de informação desenvolve dentro da empresa podemos citar: Suporte aos processos e operações, apoio à tomada de decisão por funcionários e gerentes de todos os niveis hierárquicos e suporte às estratégias competitivas da empresa.
Lembrando que o foco principal desses papéis é a necessidade de fazer com que às pessoas trabalhem em equipe em todo processo.
Todo sistema de informação pode ser visto mais técnico, e também como um conjunto de programas e de estrutura de dados. Os métodos de ánalise e projeto de sistemas historicamenteenfocaram dados e processos. Mas de uma ênfase inicial em algoritmos, programas e processos, as metodologias de desenvolvimento migraram para uma abordagem centrada nos dados. A partir dai, as preocupações dos desenvolvedores e dos usuários foram passando dos dados operacionais para as informações agregadas envolvidas no processo de tomada de decisão. Os sistemas evoluíram para acompanhar a gerência de negócios.Apesar da importância dos sistemas de informação no apoio a decisões estratégicas, os resultados obtidos pelo uso da informação nos processos decisórios não têm sido satisfatórios. Uma das prováveis causas das limitações dos sistemas de informação pode ser creditada à visão unilateral da informação por parte dos responsáveis pelo desenvolvimento de metodologias de análise estruturada de sistemas. Esta diferença explica as limitações dos sistemas de informação para uso em decisões estratégicas.Componentes de um SistemaObjetivos, Ambiente, Recursos, Componentes Humanos, Função, Procedimentos e Gestão
Tipos de Sistemas
Todo sistema, usando ou não recursos gera informação, é dificil conceber qualquer sistema que não gere algum tipo de informação, independente de seu nível.
As atividades envolvidas incluem a introdução de dados, processamento dos dados em informação, armazenamento de ambos, e a produção de resultados, como relatórios de gestão.
Dentre os papéis que o sistema de informação desenvolve dentro da empresa podemos citar: Suporte aos processos e operações, apoio à tomada de decisão por funcionários e gerentes de todos os niveis hierárquicos e suporte às estratégias competitivas da empresa.
Lembrando que o foco principal desses papéis é a necessidade de fazer com que às pessoas trabalhem em equipe em todo processo.
Todo sistema de informação pode ser visto mais técnico, e também como um conjunto de programas e de estrutura de dados. Os métodos de ánalise e projeto de sistemas historicamenteenfocaram dados e processos. Mas de uma ênfase inicial em algoritmos, programas e processos, as metodologias de desenvolvimento migraram para uma abordagem centrada nos dados. A partir dai, as preocupações dos desenvolvedores e dos usuários foram passando dos dados operacionais para as informações agregadas envolvidas no processo de tomada de decisão. Os sistemas evoluíram para acompanhar a gerência de negócios.Apesar da importância dos sistemas de informação no apoio a decisões estratégicas, os resultados obtidos pelo uso da informação nos processos decisórios não têm sido satisfatórios. Uma das prováveis causas das limitações dos sistemas de informação pode ser creditada à visão unilateral da informação por parte dos responsáveis pelo desenvolvimento de metodologias de análise estruturada de sistemas. Esta diferença explica as limitações dos sistemas de informação para uso em decisões estratégicas.Componentes de um SistemaObjetivos, Ambiente, Recursos, Componentes Humanos, Função, Procedimentos e Gestão
Tipos de Sistemas
Reais e Tangíveis - Recursos tangíveis, ex: equipamentos, máquinas, objetos, TI, etc.
Abstratos - Recursos intangíveis, ex: conceitos, idéias, planos, hipóteses, etc.
Mistos - Combina recursos tangíveis e intangíveis, ex: departamento.
Objetivos Gerais
Qualidade, Produtividade, Rentabilidade, Perenidade e Competitividade empresarial
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